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MATO-GROSSENSE

O governador declara: 'Somos o único Estado a eliminar o déficit penitenciário

Entre 2019 e 2023, Mato Grosso criou 4.900 vagas no sistema prisional

Data: 16/01/2024 - Por: Da Redação


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Durante sua participação no programa Jornal da Manhã na Rádio Jovem Pan News nesta segunda-feira (15.01), o governador Mauro Mendes destacou os consideráveis investimentos em segurança pública realizados no Estado, enfatizando que Mato Grosso é o único no país a eliminar o déficit penitenciário.

"O aumento da criminalidade e o crescimento das organizações criminosas são problemas sérios que estamos enfrentando. Em Mato Grosso, estamos realizando um investimento significativo em segurança pública. Estamos contratando mais policiais, adquirindo armamentos de última geração, construindo mais presídios e criando muitas vagas nas prisões. Somos o único estado brasileiro que conseguiu zerar o déficit penitenciário", afirmou.

Desde o início de sua gestão, em 2019, até o final do ano passado, Mato Grosso já criou 4.900 vagas no sistema prisional e investiu R$ 77 milhões na troca e padronização de armas, além de destinar R$ 100 milhões para a aquisição de fardamento, uniformes e Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) para as forças de segurança.

Apesar desses investimentos, o governador ressaltou que o combate ao crime organizado é prejudicado pela ineficiência das leis brasileiras, que contribuem para a impunidade.

"Meu esforço e o de vários outros governadores estão sendo em vão. Enquanto tivermos uma legislação inadequada e leis ineficientes para combater as organizações criminosas, que estão crescendo como um câncer, vamos ficar enxugando gelo. A polícia prende, e a justiça solta, porque há espaço para interpretações vagas e difusas da lei. Está muito permissivo, e isso desestimula as forças policiais", afirmou.

Mauro reforçou a necessidade de reformas na legislação brasileira para enfrentar a criminalidade de maneira mais eficiente.

"Espero que não tenhamos que piorar, perder mais vidas, ter mais medo e sofrimento para que as autoridades possam tomar medidas mais duras. É necessário uma atualização da lei brasileira como ponto de partida para que possamos inverter isso", defendeu.










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