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Pela primeira vez, o Brasil encerrou a competição no topo do quadro geral de medalhas, com 44 pódios, sendo 15 ouros, 20 pratas e 9 bronzes
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Crédito: Divulgação
O Defensor Público Federal André Naves, especialista em Direitos Humanos e Inclusão Social, comemorou o desempenho histórico do Brasil no Campeonato Mundial de Atletismo Paralímpico, realizado em Nova Déli, na Índia, e classificou o resultado como um marco da eficácia das políticas públicas de inclusão.
Pela primeira vez, o país encerrou o Mundial na liderança do quadro geral de medalhas, somando 44 conquistas — sendo 15 de ouro, 20 de prata e 9 de bronze. Segundo André Naves, o feito reflete o resultado direto de políticas consistentes e bem executadas voltadas às pessoas com deficiência.
“O primeiro lugar do Brasil mostra o poder transformador das políticas públicas inclusivas. Quando o Estado investe em estrutura, treinamento e visibilidade, o talento aparece e o país avança em cidadania e dignidade”, destacou o defensor público.
A delegação brasileira foi composta por atletas de 18 estados e todos foram contemplados pelo programa Bolsa Atleta, iniciativa do Governo Federal que oferece apoio financeiro a esportistas de alto rendimento, garantindo condições adequadas para o desenvolvimento e a performance dos competidores.
Naves ressalta que a continuidade dos investimentos é essencial para que o Brasil mantenha seu protagonismo tanto no cenário esportivo quanto no campo da inclusão social.
“O paradesporto é um dos maiores exemplos de inclusão na prática. Cada medalha representa a superação de desafios e a quebra de barreiras estruturais. O investimento nessa área deve ser visto como compromisso com a justiça social e com os direitos humanos”, afirmou.
Ele também destacou o papel inspirador dos atletas paralímpicos como agentes de transformação.
“Mais do que conquistas esportivas, esses atletas representam a força da acessibilidade e do apoio institucional. O sucesso brasileiro em Nova Déli é, antes de tudo, uma vitória da inclusão e da igualdade de oportunidades”, concluiu Naves.
Sede: Nova Déli, Índia
Medalhas do Brasil: 44 (15 ouros, 20 pratas e 9 bronzes)
100% dos atletas apoiados pelo Bolsa Atleta
Participação: esportistas de 18 estados brasileiros