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Com essas conquistas, o Brasil reafirma sua força na natação paralímpica mundial, combinando talento individual e desempenho coletivo de alto nível
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Crédito: WANDER ROBERTO/CPB
O Brasil brilhou mais uma vez no Mundial de Natação Paralímpica, em Singapura, nesta quarta-feira (24). A seleção brasileira encerrou o dia com seis medalhas – dois ouros, três pratas e um bronze – e ainda quebrou um recorde mundial.
O destaque ficou por conta do revezamento misto 4x100m livre 49 pontos, para atletas com deficiência visual. O time formado por Carol Santiago (PE), Lucilene Sousa (PA), Thomaz Matera (RJ) e Guilherme Batista (SP) conquistou o ouro ao nadar em 4min23s48, superando a antiga marca mundial da Ucrânia (4min25s78), estabelecida em 2023, no Mundial de Manchester.
Outro grande resultado veio com o mineiro Gabriel Araújo, campeão dos 200m livre da classe S2 (comprometimento físico-motor). Ele completou a prova em 3min58s45 e destacou a importância da preparação:
“Essa foi uma prova diferente de todas as que já nadei. É o reflexo de um planejamento bem estruturado e de treinos consistentes”, disse o atleta.
Nas provas individuais e de equipe, o Brasil também garantiu três pratas:
Talisson Glock (SC), nos 400m livre S6;
Mariana Gesteira (RJ), nos 100m costas S9;
A equipe do revezamento 4x100m livre S14, voltada a atletas com deficiência intelectual.
Fechando a campanha do dia, a nadadora Lídia Cruz (RJ) conquistou o bronze nos 50m costas S4.
Com mais esses resultados, o Brasil segue consolidado entre as principais potências da natação paralímpica mundial, unindo conquistas individuais e coletivas.