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No entanto, além da disputa entre franceses e italianos, outro embate promete esquentar a decisão: a eterna rivalidade entre brasileiros e argentinos, agora representada dentro de campo e nas estatísticas históricas da competição
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Crédito: Montagem
A final da Liga dos Campeões da Europa, marcada para este sábado (31), em Munique, promete um confronto inédito entre Paris Saint-Germain e Internazionale.
No entanto, além da disputa entre franceses e italianos, outro embate promete esquentar a decisão: a eterna rivalidade entre brasileiros e argentinos, agora representada dentro de campo e nas estatísticas históricas da competição.
Será o primeiro encontro oficial entre PSG e Inter de Milão. As equipes já se enfrentaram em seis amistosos, com três vitórias do time francês, dois empates e uma vitória italiana – justamente na última vez que duelaram, durante a pré-temporada de 2023. A decisão na Allianz Arena promete muito mais que um título: carrega também a chance de ampliar (ou reduzir) o domínio de um país sobre o outro na Champions League.
Capitães em campo: duelo entre Marquinhos e Lautaro
De um lado, o zagueiro brasileiro Marquinhos comanda o PSG. Do outro, o atacante argentino Lautaro Martínez lidera a Inter. Os dois, capitães de suas equipes, estarão diretamente ligados à imagem de quem vai levantar a "Orelhuda". Ambos já se enfrentaram cinco vezes pelas seleções, com equilíbrio total: duas vitórias para cada lado e um empate.
Brasileiros dominam a Champions
O Brasil lidera com sobras entre os sul-americanos na Champions: são 46 títulos conquistados por 71 jogadores diferentes, além de oito gols marcados em finais. Se o PSG levar a taça, Marquinhos e Beraldo entrarão para essa galeria. Já a Argentina tem 12 títulos e 33 campeões — sem levantar o troféu desde Messi, pelo Barcelona, em 2015.
Inter aposta em ‘hermanos’ para encerrar jejum
Do lado da Inter, Lautaro Martínez e Joaquín Correa representam a esperança argentina de encerrar um jejum de quase uma década sem títulos na Champions. O time italiano também conta com o brasileiro Carlos Augusto, o que garante ao Brasil, no mínimo, um campeão, mesmo que a taça não vá para Paris.
Números e história em jogo
Se vencer, a Argentina diminui um pouco a diferença em relação ao Brasil no ranking de campeões da Champions. A final ainda traz outro ingrediente especial: o confronto entre os dois principais países sul-americanos em um dos palcos mais prestigiados do futebol mundial. E mesmo sem camisa da seleção, Brasil e Argentina estarão mais uma vez frente a frente, agora valendo a glória europeia.