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De acordo com o jornalista André Rizek, os cotados são Jorge Jesus, Abel Ferreira, Carlo Ancelotti e José Mourinho
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Crédito: CBF
A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) trabalha com quatro nomes estrangeiros como principais opções para assumir o comando técnico da Seleção Brasileira. De acordo com o jornalista André Rizek, os cotados são Jorge Jesus, Abel Ferreira, Carlo Ancelotti e José Mourinho.
Entre os citados, Jorge Jesus é apontado como o mais viável neste momento. O treinador português, atualmente no Al-Hilal, da Arábia Saudita, é visto como o nome preferido pela direção da CBF por reunir experiência, liderança e disponibilidade em curto prazo.
— O nome mais plausível hoje é o Jorge Jesus. A CBF tem outros nomes na mesa, como Abel Ferreira, Carlo Ancelotti e José Mourinho, mas o Jesus parece estar mais acessível — revelou Rizek durante o programa Redação SporTV.
A tentativa de contratar Carlo Ancelotti, técnico do Real Madrid, já havia sido feita anteriormente, mas o contrato do italiano com o clube espanhol vai até meados de 2026. Qualquer negociação antes disso dependeria do desfecho do Mundial de Clubes, previsto para julho de 2025. Ainda assim, Ancelotti continua sendo tratado como o "sonho" da CBF.
Abel Ferreira, por sua vez, tem vínculo com o Palmeiras e deve disputar o Mundial de Clubes no meio do ano, assim como Jorge Jesus. Já José Mourinho, recém-chegado ao Fenerbahçe da Turquia, é o nome mais novo a integrar a lista.
Enquanto busca um novo comandante, a Seleção Brasileira se prepara para os próximos compromissos pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026, com jogos em junho contra o Equador (fora) e o Paraguai (em casa). A equipe ocupa o quarto lugar, com 21 pontos, dentro da zona de classificação direta.
Se a CBF optar por aguardar a disponibilidade de um desses técnicos após o Mundial de Clubes, a solução pode ser nomear um interino para comandar a equipe nesses dois compromissos.
Dorival Júnior foi desligado do cargo na última sexta-feira, três dias após a derrota para a Argentina por 4 a 1. Ele foi o terceiro técnico a passar pela Seleção desde a saída de Tite, em 2022. Antes dele, Ramon Menezes e Fernando Diniz assumiram interinamente.