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Sua trajetória começou em 2004, justamente na Macaca, onde atualmente integra a comissão técnica de João Brigatti
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Crédito:
Com uma carreira marcada por dedicação e evolução constante, Bazílio Amaral, auxiliar técnico da Ponte Preta, celebra 20 anos no futebol em 2024. Sua trajetória começou em 2004, justamente na Macaca, onde atualmente integra a comissão técnica de João Brigatti.
Ao longo dessas duas décadas, Bazílio acumulou experiências valiosas, passando por clubes como Paysandu e Santa Cruz como auxiliar técnico e comandando equipes como Sertãozinho-SP, Mixto-MT, Novo-MS e Sete de Setembro-MS como treinador principal.
“Tenho muita gratidão ao futebol. Foram anos de dedicação, aprendizado e muitas histórias. Completar 20 anos de carreira é um marco que me faz olhar para trás com alegria e para frente com motivação para continuar evoluindo”, afirmou o profissional de 48 anos.
Seu histórico pela Ponte Preta inclui 49 jogos, com momentos marcantes. Em 2020, ele fez parte da comissão técnica que levou a Macaca às semifinais do Campeonato Paulista, à quarta fase da Copa do Brasil, e ao topo da Série B em algumas rodadas. Em 2023, foi fundamental ao lado de Brigatti na reta final da Série B, ajudando a equipe a escapar do rebaixamento, além de contribuir para a campanha do Paulistão, que culminou nas quartas de final.
“Trabalhar na Ponte Preta é uma honra enorme. É um clube com uma história rica e uma torcida apaixonada. Sou grato a todos os atletas e profissionais que fazem parte desta trajetória, e ao João Brigatti por esses anos de parceria”, ressaltou Bazílio.
Base acadêmica sólida
Além de sua trajetória profissional, Bazílio também conta com uma formação acadêmica robusta. Ele é bacharel em Treinamento Esportivo e possui licenciatura em Educação Física pela Unicamp. Além disso, detém as Licenças A e B da CBF, qualificando-se como um treinador completo, tanto na prática quanto na teoria.
“Essas duas décadas são um reflexo do quanto o esporte moldou minha vida, e espero continuar contribuindo para o futebol por muitos anos”, concluiu.